Porque a fotografia é perene...
Porque um "retrato" vale mais que mil palavras...
Este espaço faz-se da cor do tempo, da luz das gentes e do brilho dos lugares...

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Estes Florentinos são loucos...


"Vivem numa bela Ilha no meio do Oceano Atlântico....Dizem ser o centro do Mundo, os últimos picos da Atlântida - o Continente perdido,a terra de Neptuno.
Falam de forma diferente, Nadam com golfinhos e mergulham com baleias que antes caçavam em pequenos barcos e depois gravavam-lhes os dentes.
Há 500 anos que resistem a tremores de terra, a tempestades com ventos de 250 Km por hora, a ondas do mar com 20 metros, pescam os maiores peixes do Mundo e dividem os terrenos com flores, principalmente hortênsias. Criam vacas e chamam-nas pelo nome próprio.
Festejam o "Espírito Santo" que dizem ser o seu "Senhor", chamam-se Florentinos.
São uns estranhos e simpáticos loucos!"

(adaptação)





A TODOS VOTOS DE
FELIZES FESTAS !!!!!

domingo, 21 de dezembro de 2008

"Momentos" - Noite de Fados na Sociedade...

Noite de 15 de Novembro, na Sociedade Filarmónica Dr. Armas da Silveira em Santa Cruz, organizou o Clube Lion's local, uma Noite de Fados afim de angariar fundos que pudessem ajudar, nas muitas deslocações para fora da ilha em tratamento, o pequeno José Dionísio Freitas.
Pela mão de Armanda Banha, Raquel Machado e Armando Meireles, acompanhados á guitarra portuguesa pelo Eng. José Gaspar e ao violão por Isaac Silveira, a noite encheu-se de silêncio para que se canta-se o fado, numa sala caprichosamente decorada e onde foi possivél ainda saborear um delicioso caldo verde ao bom humor das anedotas com que brindou o publico o Eng. José Gaspar, provando-se um homem de vários talentos.





terça-feira, 16 de dezembro de 2008

domingo, 14 de dezembro de 2008

Receita de Natal...

Com as recomendações de um amigo meu, vem este sucesso, uma verdadeira delícia de natal, a uns dá "coçeira", a outros dá menos mal...

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Fajâ Grande

Depois do Verão chegaram as obras de melhoramento de pavimento, se por um lado efectivamente poderá condicionar nos próximos tempos quem visita o local e certamente incomodará os habitantes, mas o facto é que a freguesia ficará como se pode constatar pelas fotos, enriquecida com os melhoramentos efectuados, a correcção de pisos e passeios vem dotar de um ar bem mais limpo esta veraneante freguesia.



terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Só visto...


O Assunto não é novo, apesar de continuar a ser um magnífico exemplo quer da consciência ambiental de quem a "gere" bem como da manifesta incapacidade em se decidir um local definitivo para o "futuro" aterro que nunca mais chega.
É responsabilidade especialmente acrescida quando se pretende promover esta ilha como um santuário natural, mas enquanto o pau vem e vem, o lixo de nós todos (concelho de Santa Cruz) continua a ser diariamente transportado para a "lixeira a céu aberto da ponta ruiva", como é conhecido o local.
Também não é novidade os sacos de lixo a voar por todo o lado nos dias mais agrestes, ou o cheiro nauseabundo de carcaças putrefactas por enterrar.
Parece ser tão boa politica "encomendar" estudos para tudo e para nada, podia aproveitar-se a onda e "arranjar" um que estuda-se forma de minimizar a situação, podia-se a título de exemplo tentar uma desratização, coisa que acho nunca foi feita, pelo menos de forma correcta, ou a utilização de algum químico que neutraliza-se ou pelo menos minimiza-se os efeitos nefastos deste "atentado" a céu aberto.
A única novidade é o recente agravamento da situação, é a "quebrada" de terras e lixos empurradas à força das maquinas que tentam arranjar espaço para mais, só que desta vez conseguiram "empurrar" o lixo até á ribeira mais próxima, até já se comenta entre os donos de barcos de pesca que passam pela costa que é possível "pescar" os restos de lixo que descem pela ribeira até ao mar.
Solução não se pode dizer que esteja à vista, afinal vista só mesmo a da ilha vizinha do Corvo ao fundo.
O que está ao alcance, ou melhor dizendo, deve, tem de ser, é obrigação do responsável pela "manutenção" desta situação minimizar os efeitos de agressão ao ambiente.
"Acidentes" como estes não devem, nem podem acontecer, e se acontecerem tem de ser imediatamente corrigidos.
É mais do que razão para questionar porque não actuam as "autoridades"?
Podem bem ser as mesmas que não nos deixam cortar um pé de urze por ser um atentado ao ambiente.